Marco Van Basten
Considerado como um dos melhores avançados de todos os tempos, Marco Van Basten foi enquanto jogador a personificação da expressão "predador de área". A sua eficácia era tremenda e não lhe faltavam soluções para resolver um jogo: bom jogo de cabeça, excelente controlo de bola, técnica tremenda, remate temível. Van Basten carimbou o seu nome em momentos que ficaram para a história do futebol, como os quatro golos que marcou no Milan - IFK Gotemburgo para a Liga dos Campeões 1992/1993 ou o mítico remate que desfeitiou uma lenda da baliza, o soviético Rinat Dassaev, na final do Euro'88 na Alemanha.
O fim da sua carreira, porém, foi ingrato para tão grande jogador: um carrinho provocou-lhe uma grave lesão que lhe fechou a porta da futebol enquanto jogador. João Havelange, presidente da FIFA na altura, chamou-lhe "um crime".
Marco Van Basten pode ainda hoje sentir-se revoltado pela forma como ficou impedido de fazer o que mais gostava e pode pensar que o futebol tem uma dívida para consigo, algo que não se lhe pode negar. Mas a forma de cobrar essa dívida não é colocar a selecção holandesa a praticar jogo sujo e a dar a sensação de trazer para o campo planos para lesionar um determinado jogador. Uma equipa em campo será, no fundo, a imagem do homem que a treina; no Portugal-Holanda, Van Basten deixou uma imagem que em nada faz jus ao seu passado futebolístico.
Considerado como um dos melhores avançados de todos os tempos, Marco Van Basten foi enquanto jogador a personificação da expressão "predador de área". A sua eficácia era tremenda e não lhe faltavam soluções para resolver um jogo: bom jogo de cabeça, excelente controlo de bola, técnica tremenda, remate temível. Van Basten carimbou o seu nome em momentos que ficaram para a história do futebol, como os quatro golos que marcou no Milan - IFK Gotemburgo para a Liga dos Campeões 1992/1993 ou o mítico remate que desfeitiou uma lenda da baliza, o soviético Rinat Dassaev, na final do Euro'88 na Alemanha.
O fim da sua carreira, porém, foi ingrato para tão grande jogador: um carrinho provocou-lhe uma grave lesão que lhe fechou a porta da futebol enquanto jogador. João Havelange, presidente da FIFA na altura, chamou-lhe "um crime".
Marco Van Basten pode ainda hoje sentir-se revoltado pela forma como ficou impedido de fazer o que mais gostava e pode pensar que o futebol tem uma dívida para consigo, algo que não se lhe pode negar. Mas a forma de cobrar essa dívida não é colocar a selecção holandesa a praticar jogo sujo e a dar a sensação de trazer para o campo planos para lesionar um determinado jogador. Uma equipa em campo será, no fundo, a imagem do homem que a treina; no Portugal-Holanda, Van Basten deixou uma imagem que em nada faz jus ao seu passado futebolístico.
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