Ano novo...vida velha?
Aproxima-se a passos largos o início de mais uma época de futebol. O campeonato português apresenta uma nova fórmula, passando a ser disputado por 16 equipas em vez de dezoito. Isto resulta numa perda de quatro jogos para cada equipa, o que significa que há menos 12 pontos possíveis para conquistar. Como tal, perder pontos é agora ainda mais proibido e esperemos que isso resulte num aumento da emotividade.
Os candidatos ao título são os suspeitos do costume, restando saber se o Sp. Braga vai conseguir dar continuidade ao excelente trabalho desempenhado por Jesualdo Ferreira e afimar-se definitivamente como o "4.º Grande". FC Porto, Benfica e Sporting partem, como sempre, em pé de igualdade. O Benfica foi o único que mudou de treinador, mas a opção por um técnico português garante uma adaptação rápida às características do campeonato nacional e como tal pode esperar-se máxima competividade das águias desde o princípio.
Em termos de emoção ou qualidade dos jogos, pouco se pode adiantar. A qualidade global dos jogos da Liga não é elevada, mas a decisão do título tem sido emocionante e imprevisível nos últimos anos. Mas há algo que está ao alcance de todos para melhorar o campeonato: mudar de atitude. Desde os dirigentes até aos adeptos, os climas de guerrinha e constantes ataques às arbitragens devem acabar. Não se entende desculpar continuamente as derrotas com as arbitragens nem criar as maiores e mais estapafúrdias teorias da conspiração mal sai a lista dos nomeados para os jogos. Se tal acontecer, a edição 2006/2007 da Liga será agradável para todos.
Aproxima-se a passos largos o início de mais uma época de futebol. O campeonato português apresenta uma nova fórmula, passando a ser disputado por 16 equipas em vez de dezoito. Isto resulta numa perda de quatro jogos para cada equipa, o que significa que há menos 12 pontos possíveis para conquistar. Como tal, perder pontos é agora ainda mais proibido e esperemos que isso resulte num aumento da emotividade.
Os candidatos ao título são os suspeitos do costume, restando saber se o Sp. Braga vai conseguir dar continuidade ao excelente trabalho desempenhado por Jesualdo Ferreira e afimar-se definitivamente como o "4.º Grande". FC Porto, Benfica e Sporting partem, como sempre, em pé de igualdade. O Benfica foi o único que mudou de treinador, mas a opção por um técnico português garante uma adaptação rápida às características do campeonato nacional e como tal pode esperar-se máxima competividade das águias desde o princípio.
Em termos de emoção ou qualidade dos jogos, pouco se pode adiantar. A qualidade global dos jogos da Liga não é elevada, mas a decisão do título tem sido emocionante e imprevisível nos últimos anos. Mas há algo que está ao alcance de todos para melhorar o campeonato: mudar de atitude. Desde os dirigentes até aos adeptos, os climas de guerrinha e constantes ataques às arbitragens devem acabar. Não se entende desculpar continuamente as derrotas com as arbitragens nem criar as maiores e mais estapafúrdias teorias da conspiração mal sai a lista dos nomeados para os jogos. Se tal acontecer, a edição 2006/2007 da Liga será agradável para todos.
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